sexta-feira, 25 de março de 2011

ENERGIA RENOVÁVEIS: Mais parques eólicos

Leia também:
__________________________________________________________________________________
Este Post tem apoio cultural da Sabor Real
__________________________________________________________________________________
BNDES financiará a instalação das unidades, a maioria delas (8) no Ceará
O Brasil, que já possui 51 parques eólicos em operação, com capacidade instalada de 937 MW, vai ganhar mais nove unidades. O BNDES aprovou o financiamento de R$ 790,3 milhões para a construção de oito deles no Ceará (com capacidade total de 211,5 MW) e o nono em Tramandaí, no Rio Grande do Sul (que terá 70 MW de potência instalada). 

Além destes, outros 18 projetos estão em construção, com mais 500,8 MW para entrar em operação ao longo deste ano (inclua-se aqui o Parque Eólico de Tramandaí). Em outras palavras, as autorizações para investimentos em energia eólica cuja construção ainda não foi iniciada já atingem 3.600 MW, distribuídos por 134 projetos. 

Os recursos agora aprovados serão destinados a oito sociedades de propósito específico (SPEs) constituídas pelo Grupo IMPSA em parceria com o Fundo de Investimento do FGTS - FI FGTS, exclusivamente para os projetos. O BNDES financiará, de forma indireta, R$ 562,6 milhões a serem repassados pela Caixa Econômica Federal. 

Os parques, situados nos municípios de Acaraú, Itarema e Aracati, terão capacidade de 156 MW, 30 MW e 25,5 MW, respectivamente, e foram vencedores no segundo Leilão de Energia de Reserva de 2009. Com isso, tiveram direito a assinar Contratos de Comercialização da Energia com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) por período de 20 anos, com preço médio de R$ 151/ MWh ajustado anualmente pela variação do IPCA. 

Os empreendimentos são relevantes para os municípios em termos socioeconômicos. Vão criar 1,2 mil empregos diretos durante a construção e 2,5 mil indiretos, com efeito multiplicador de renda na região. Além disso, haverá aproveitamento da mão-de-obra local, evitando o desemprego, com treinamento e especialização dos empregados.


Deixe seu comentário, compartilhe e espalhe por ai

quinta-feira, 24 de março de 2011

EDUCAÇÃO: Revista Super interessante, conteúdo liberado

Leia também:
____________________________________________________________________
Este Post tem Apoio Cultural da Psicológica TV
_______________________________________________________________________
Uma rica fonte de material de pesquisa para trabalhos escolares e conhecimento geral
Os editores da Revista Super interessante, em um gesto incomum, liberaram para leitura e consulta, todo o conteúdo das edições antigas da revista, no período de 1988 a 2007. 
Se você tem filhos, netos, sobrinhos, etc. não deixe de indicar a eles a leitura deste post! 

Com certeza uma rica fonte de material de pesquisa para trabalhos escolares e conhecimento geral. 
É só clicar no Ano, escolher a Capa da Revista, e acessar todo o seu conteúdo.

Deixe seu comentário, compartilhe e espalhe por ai

quarta-feira, 23 de março de 2011

CINEMA: Pré-estreia de "Rio" reúne artistas hollywoodianos

Leia também:
_________________________________________________________________________________
Este Post tem Apoio Cultural da Psicológica TV
___________________________________________________________________________________
O diretor brasileiro Carlos Saldanha lançou internacionalmente, nesta terça-feira (22), o filme "Rio". O elenco de vozes da animação, recheado de astros de Hollywood, participou da pré-estreia na capital fluminense
Equipe promove o filme 'Rio' no Brasil; da esq. para a dir.: Jesse Eisenberg, Bebel Gilberto, 
Jamie Foxx, Rodrigo Santoro, Carlinhos Brown, Anne Hathaway, Sérgio Mendes, Jemaine Clement e 
Taio Cruz. Embaixo, Will.i.am e o diretor Carlos Saldanha
O elenco de vozes da animação, recheado de astros de Hollywood, participou da pré-estreia na capital fluminense. Anne Hathaway, Jesse Eisenberg, Jamie Foxx, Rodrigo Santoro, Will.i.am, do grupo Black Eyed Peas, e o diretor Carlos Saldanha, entre outros artistas, como Carlinhos Brown e Bebel Gilberto, foram ao Cinépolis Lagoon, no Leblon assistir o resultado do projeto. Alguns atores aproveitaram a oportunidade para declararem a admiração pelo Brasil e da alegria por estar na cidade que serve de cenário ao filme. 

O longa conta a história de uma arara chamada Blu que vive com a dona nos Estados Unidos. O pássaro descobre que é um dos últimos da espécie quando conhece Jade, uma fêmea da mesma raça. Juntos, decidem ir ao Brasil e tem que superar vários obstáculos.
A música também é um dos atrativos da animação. 

Com direção musical do brasileiro Sérgio Mendes, das treze músicas da trilha sonora, sete são composições de Carlinhos Brown. O músico aproveitou a oportunidade para agradecer o convite de Carlos Saldanha. “Essa não é uma vitória dele somente, mas da música baiana no cinema mundial”, declarou. 
Anne Hathaway na premiere de "Rio"
A atriz Anne Hathaway, que interpreta a arara Jade, contou que gostou muito de participar do filme, principalmente porque representa a população feminina nos dias atuais. Ela falou ainda que “conhecer a cidade foi algo realmente incrível”. Para Jesse Eisenberg, intérprete do protagonista Blu, disse “estar impressionado por ver de perto os locais retratados no filme”.
"Rio" estreia 8 de abril.
Com informações do Último Segundo
Deixe seu comentário, compartilhe e espalhe por ai

VIDA MODERNA: As novidades do Firefox 4

Leia também:
__________________________________________________________________________________
Este Post tem apoio cultural da Sabor Real
__________________________________________________________________________________
Melhora na velocidade coloca navegador da Mozilla de novo na briga com Chrome e IE 9. Firefox 4 também abraça novidades tecnológicas, como o HTML5
NOVO VISUAL :
O Firefox ficou mais parecido com o Chrome e o IE 9: mais espaço para a página, menos para o programa 

A Mozilla lançou oficialmente na terça-feira (22) o Firefox 4. A nova versão do navegador foi baixada mais de 6,140 milhões de vezes até esse texto ser escrito e chega ao mercado para competir com o novo - e elogiado - Internet Explorer 9, da Microsoft e com o Chrome, do Google, único dos três principais browsers que aumentou sua participação no mercado no último ano. Assim como as novidades do IE 9, muitas mudanças no Firefox 4 acompanham tendências iniciadas pelo Chrome: um design mais limpo, com ênfase no espaço para a exibição da página, e suporte para tecnologias de ponta, como HTML5.

Mas a primeira coisa que importa no novo Firefox é que ele é mais rápido - até seis vezes mais que o anterior, de acordo com a Mozilla. Independente do número, o navegador é realmente rápido e deixa para trás o principal problema do Firefox 3.6, a última versão lançada antes do 4, em janeiro de 2010. O Firefox 3.6 era lento, pesado, lembrava em alguns momentos o pior do IE. Foi por isso, em primeiro lugar, que vários usuários [eu incluso] trocaram o Firefox pelo Chrome. Então isso não é mais um problema. O Firefox 4 coloca o broswer da Mozilla de volta onde ele merece: num patamar competitivo com Chrome e IE 9.

As mudanças no design são claras e quase previsíveis, seguindo na tendência minimalista atual. As abas foram para cima da barra de endereços, a barra de menus virão um botão “Firefox” no canto esquerdo, os botões de atualizar e parar viraram um só - enfim, tudo o que se espera de um design moderno. Obviamente, ficou bastante parecido com as versões atuais do Chrome e do IE 9 [esse o mais minimalista, com abas e barra de endereço/busca ocupando o mesmo espaço horizontal]. No Firefox, endereço e busca continuam tendo campos separados, embora a barra de endereço funcione também para pesquisas. 

MODERNO:
Com tecnologia de ponta, como o HTML e o WebGL, o Firefox 4 possibilita novos usos da internet, como esse vídeo em 360º

A barra de endereços introduzida no Firefox 3, chamada de “awesome bar” pela Mozilla (algo como “barra incrível”), continua a melhor. Quando você começa a digitar um endereço, ela procura nas URL inteira, não só no começo, e também nos títulos das páginas e no histórico do seu navegador. Por exemplo: digitando “bombou” no meu computador, o Chrome acha o Bombou na Web pelo endereço bombounaweb.com.br, que é certo, mas na verdade redireciona para um outro. O Firefox acha pelo endereço real, com "bombou" apenas no fim, e ainda oferece outras opções, como o Twitter e a URL em que preciso entrar para publicar posts.

A awesome bar também sabe quando você procura por algo que já está aberto em uma aba: se depois de abrir o Bombou eu continuasse navegando sem fechar aquela aba e procurasse por “bombou” mais uma vez, o Firefox 4 me mandaria para a aba já aberta, ao invés de criar uma nova. A Mozilla apresenta isso como uma forma de evitar abas desnecessárias sejam abertas - o que é ótimo - e o recurso também pode ser usado para navegar entre abas.

Como o Chrome e o Internet Explorer, o Firefox também agora aposta forte no HTML5. Ainda em desenvolvimento, essa nova versão da linguagem básica da web (o HTML) vai, entre outras coisas, facilitar e mudar a forma como trabalhamos com vídeos, imagens e interatividade na rede. Alguns desses recursos já podem ser testados - até pouco tempo apenas no Chrome, mas agora também no IE 9 e no Firefox 4. A Mozilla até preparou um site só para demostrações de usos do HTML5 e de outrras novidades, como o WebGL, que permite gráficos em 3D.

No geral, se você é um usuário de Firefox, não deixe de atualizar seu navegador - a versão 4 traz muitas melhorias em relação a 3.6 ou outras. Se você mudou do Firefox para o Chrome ao longo de 2010, voltar agora seria agradpavel. A awesome bar é uma tentação para mim, embora esteja bem acertado com o Chrome no momento. No fim, a qualidade dos navegadores disponíveis no mercado é alta e é mais uma escolha pessoal: ambos os browsers, e também o IE 9, estão no mesmo patamar no que se refere a velocidade e design. O Chrome, com suas atualizações automáticas, pode ser uma opção mais segura.
Fonte: Revista Época
Deixe seu comentário, compartilhe e espalhe por ai

A NATUREZA IRADA: "Resolvi ficar e conviver com o medo”, diz brasileiro no Japão

Leia também:
_________________________________________________________________________________
Este Post tem apoio cultural da Mara Rubia Festas
mararubia@yahoo.com.br
Tel.: (21) 3756-9030/9276-0100/7707-9692 id: 23*3075
_________________________________________________________________________________
Eduardo Kuabara, que vive há 19 anos em Tóquio, conta como sua vida mudou com o perigo de um acidente nuclear. E explica por que decidiu continuar no Japão
Desde o dia 11 de março, quando um tsunami provocado por um terremoto devastou boa parte do norte do Japão, um clima de medo se espalhou pelo país. Pouco tempo após a catástrofe, que já desabrigara e destruíra a vida de milhares de pessoas, as autoridades anunciaram a ocorrência de um acidente em uma grande usina nuclear em Fukushima. Em questão de dias, as preocupações com a destruição deram lugar à preocupação com um possível acidente nuclear. 

A potência tecnológica, terceira maior economia do mundo, se transformou em um país com infraestrutura deficiente, teve sucessivos cortes no abastecimento de energia e água e temia o iminente perigo de que a história tragicamente se repetisse, copiando, ironicamente, um mistura entre a catástrofe que foram as bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki e o desastre na usina nuclear de Chernobyl, em 1986. 

“Na segunda-feira (14) iniciou-se o racionamento de energia elétrica e de gasolina. Em Tóquio e outras províncias, limitou-se o abastecimento a cerca de 5 ou 6 litros, dependendo do local. Muitos trens funcionam em horários irregulares na região central. Por segurança e medo, eu concentro minhas atividades dentro de casa”, disse  o professor da Universidade Católica de Brasília, Miguel Kamiunten. 

A usina de Fukushima Daiichi fica relativamente longe do epicentro do terremoto do dia 11. Ainda assim, o tremor foi forte o suficiente para danificar todos os reatores nucleares. Um deles, o de número 3, começou a liberar radiação e fez com que o governo determinasse um raio de evacuação total de 20 quilômetros. O perigo foi classificado como grau 5 em uma escala que vai só até 7, e até em Tóquio foram registrados níveis maiores de radiação. 


Eduardo Kuabara é brasileiro e já vive na capital japonesa há 19 anos. Ele contou que logo quando chegaram as primeiras notícias sobre a situação em Fukushima, todas alarmantes, as pessoas se desesperaram. “Quando explodiu o segundo reator da usina, eu e minha esposa resolvemos nos juntar a um grupo do meu escritório para fugir para o sul, a mais de 1.500 quilômetros da Linha de Risco (o raio em torno de Fukushima)”, disse. 

Para Eduardo e sua família, o mais difícil foi deixar para trás amigos e parentes. Mas, para ele, a sensação de segurança, mesmo na capital japonesa, já não era sustentável. Ao retornar, dias depois, a Tóquio, Eduardo afirma ter encontrado outra cidade. Uma Tóquio deserta, escura, fria e amedrontadora. "Estão entrando nas casas para levar dinheiro, joias e outras coisas", disse, lembrando que, em situações como essa, pessoas aproveitam para cometer esses tipos de crime.

“Quando voltei a Tóquio, naquele momento, o pânico tomou conta de nós. Por isso decidimos sair da cidade definitivamente”, afirmou.


O pânico de Eduardo, e de tantos outros, é explicado também pela falta de informação consistente fornecida pelas agências do governo. “O vazamento de radioatividade nas usinas e o percentual que poderá chegar em Tóquio é muito pequeno, dizem, porém, como na vida, ficamos ao sabor da direção dos ventos. Hoje, parece que ele sopra em direção ao mar”, disse o professor Miguel, confirmando o tipo de informação que chega para os japoneses. 

“Parece até que estamos em uma guerra. Temos que pensar com o medo e a braveza ao mesmo tempo”, afirmou Eduardo ao comentar o clima no país. Segundo ele, o próprio governo japonês e a empresa Tokyo Electric Power (Tepco) esconderam muitas informações sobre a real gravidade do acidente nuclear. 

Sem poder confiar muito no que lhes é repassado, Eduardo e sua família temem por sua própria segurança o tempo todo, mesmo longe de Tóquio. “Não fiquei sossegado nem depois que chegamos ao local (para o qual fugiram, ao sul). Ainda sentia muita angústia”, disse. 

“Confesso que ainda estou assustado e não sei se acompanhar as notícias minuto à minuto serve para estar alerta ou assustar mais ainda”, afirmou também Miguel. 

Mesmo assim, Eduardo e Miguel planejam continuar firmes em terras japonesas, com perigo ou sem perigo. “Meus familiares no Brasil pedem para eu voltar, mas por ter negócios e família no Japão, resolvi ficar e conviver com o medo”, afirmou Eduardo. Ele considera “loucura” voltar ao Brasil depois de quase duas décadas no Japão. Para ele, foi a terra que lhe deu trabalho e uma oportunidade boa de vida, e isso não há como largar. 

“E mesmo que nós quiséssemos sair do Japão, não conseguiríamos, porque há multidões nos aeroportos tentando sair do país”, afirmou. Multidões que, assim como Eduardo, estão assustadas e temem pelo pior; estrangeiros e japoneses que se viram sem outra saída que não largar tudo o que construíram na espera de se salvarem de um possível acidente nuclear que ameaça ser pior que o de Chernobyl.
Fonte: Revista Época
Deixe seu comentário, compartilhe e espalhe por aí

VIDA MODERNA: Saiba como o celular vai substituir seu cartão de crédito

Leia também:
__________________________________________________________________
Este Post tem apoio cultural da MAB-ART
Av. Ayrton Senna, 1.850 - Lj. 108 - Centro Comercial Barra Plaza
Tels.: (21) 2430-3163 / 3325-4835 
__________________________________________________________________
Os celulares são hoje em dia o centro da vida digital de muitas pessoas
Mais que simples telefones, eles reúnem as funções do MP3 player (ou radinho/ walkman, se você tem mais de 30 anos de idade), agenda, lista telefônica, câmera fotográfica e, até mesmo, do notebook e da televisão. Tudo isso no seu bolso, o tempo todo.

Agora, o próximo passo dos celulares é substituir outro objeto que provavelmente faz companhia para ele no seu bolso: a carteira. E não estamos falando de um futuro distante, conheçam a tecnologia NFC - sigla para Near Field Communication, que quer dizer Comunicação de Campo Próximo.

Se depender de gigantes como a Apple e o Google, o cartão de crédito pode estar com seus dias contados. Tudo por conta dessa tecnologia, que permite - entre outras coisas - realizar pagamentos simplesmente acenando com um celular na frente de um receptor adequado. De acordo com o New York Times, “é só uma questão de tempo até seu telefone celular engolir mais uma tecnologia: seu cartão de crédito”.

O post do NYT, assinado pelo jornalista Nick Bilton, autor do livro I Live in the Future & Here's How it Works (Eu vivo no futuro & é assim que ele funciona, em uma tradução livre), afirma que de acordo com fontes próximas a Apple, uma próxima versão do iPhone [não necessariamente a próxima] vai ter NFC, o que transformaria o smartphone ícone dos últimso anos em uma possível carteira digital.

Além disso, segundo o NYT, a função de crédito no novo iPhone estaria conectado aos dados do usuário no iTunes. Bilton também diz que o Google está trabalhando em funções de NFC para seu sistema operacional de celulares, o Android, assim como a Microsoft para sua plataforma Windows Phone. A recente parceria entre Microsoft e Nokia poderia ser um impulso para isso: a fabricante finlandesa também apóia o uso de NFC.

O interesse dessas empresas no mercado de pagamentos é óbvio: o potencial financeiro é na casa dos bilhões de dólares, e elas ficariam com parte disso - uma parte que, mesmo divida com empresas mais tradicionais do mercado financeiro como Visa e MasterCard [outros apoiadores do NFC], ainda poderia representar um aumento imenso de arrecadação para a indústria de tecnologia.

O NFC é uma tecnologia de comunicação wireless que permite dispositivos se comunicarem se estiverem bem perto um do outro. Ao contrário do Bluetooth, que é lento e complicado para configurar e usar, o NFC consegue estabelecer uma conexão em apenas 0.1 segundo e é compatível com tecnologias de criptografia modernas, para garantir a segurança na transação dos dados.

Estas características chamaram a atenção de bancos, empresas de comércio eletrônico, operadores de cartão de crédito e de telefonia móvel. Existem hoje dezenas de experiências sendo feitas em todo mundo para encontrar a melhor forma de usar o NFC em pagamentos e, é claro, lucrar com isso.

A implementação da tecnologia no celular parece ser a melhor alternativa até agora. O aparelho celular possui o poder de processamento e comunicação para se comunicar com a máquina que faz a cobrança, autenticar a transação e avisar o banco instantâneamente, via 3G. Tudo fica resolvido na hora, de forma segura e conveninente.

O exemplo da Nokia:
A Nokia já começou a implementar o NFC em alguns aparelhos, sem muito estardalhaço. Mas o impulso veio mesmo no último dia 15, quando Eric Schmidt - um dos sócios do Google - anunciou no WebSummit que a próxima versão do Android, codinome Gingerbread, suportará oficialmente a tecnologia.

Mais ainda, o Nexus S (sucessor do Nexus 1) já sai das lojas 100% compatível também. Isso já em Janeiro de 2011. De acordo com os boatos que circulam, a próxima versão do iPhone também trará suporte à tecnologia.

Quer dizer que a partir do ano que vem, boa parte dos telefones celulares fabricados já será compatível com NFC. Mas, e o suporte por parte dos bancos e lojas? Uma grande quantidade de start-ups já desenvolve produtos e serviços relacionados a pagamentos móveis e micropagamentos, dentro e fora do mundo virtual.

Para sobreviver à nova tecnologia, gigantes como Visa, Mastercard, Unibanco e U.S. Bank também já estão se adaptando ao novo uso. No Japão e Coréia do Sul, pagamentos feitos com uma tecnologia bem semelhante já estão se tornando comuns.

Infelizmente, no Brasil, as iniciativas de uso do NFC ainda são incipientes e mesmo quem sair correndo para comprar um celular compatível ano que vem ainda não vai ter onde usá-lo. Ainda assim, as possiblidades desta tecnologia são empolgantes. Mal dá para esperar o que os desenvolvedores irão fazer nos próximos meses!
Deixe seu comentário, compartilhe e espalhe por aí