sábado, 29 de janeiro de 2011

SEGURANÇA: Polícias realizam operações para impedir fuga de traficantes

Denúncia de que bandidos de favelas de 
Santa Teresa estariam fugindo para região metropolitana 
desencadeou série de operações
Policiais do Batalhão de Operacões Policiais Especiais (BOPE) e do 12º BPM (Niterói) realizaram, no início da manhã desta quinta-feira (3), uma operação em três favelas de Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

De acordo com o comandante do Bope, tenente-coronel Wilman René, havia uma denúncia de que supostos traficantes do Complexo do São Carlos, no Rio, tentariam migrar para aos morros do Serrão, Boavista e Juca Branco, localizados no bairro do Fonseca, em Niterói.

Isso porque, desde o último dia 28, a polícia militar realiza operações em favelas de Santa Teresa e imediações, inclusive no Complexo do São Carlos, para a implantação de uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora). 
Após cerca de duas horas de operação, cerca de 55 policiais saíram da comunidade sem presos ou apreensões. Não houve troca de tiros.

Blitz para impedir fuga:
Durante a madrugada, policiais militares do batalhão de São Gonçalo (7°BPM), com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), realizaram operações de trânsito nas principais vias de acesso ao município de São Gonçalo, também na Região Metropolitana do Rio.

Uma denúncia de que traficantes estariam deixando o Rio de Janeiro para se refugiar nos municípios de Niterói e São Gonçalo foi passada para o Núcleo de Operação Especiais (NOE) da PRF.

Ainda segundo a denúncia, supostos traficantes iriam aproveitar o aumento do fluxo de veículos na Ponte Rio-Niterói devido ao retorno de torcedores que foram ao jogo de Flamengo e Nova Iguaçu, pela Taça Guanabara, no estádio do Engenhão.

TEMPO LOUCO: Inundações na Austrália: por que estamos surpresos? (parte 2)

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O resto do mundo deve estar espantado. Apesar da previsão de subida do rio Brisbane ter sido feita dias antes, proprietários deixaram seus barcos no rio, alguns amarrados em ancoradouros, os quais foram arrancados
*por Germaine Greer
Brisbane inundada
Literalmente, centenas desses ancoradouros foram carregados rio abaixo, colidindo com lanchas a deriva que já se batiam umas as outras. Um grande pedaço de uma passarela sobre o rio se soltou e virou um míssil aquático. Um restaurante flutuante foi sugado para debaixo de uma ponte. Surgiram idiotas em jet skis apostando corrida naquela água marrom, sem se preocupar com os detritos semi submersos que poderiam fazê-los em pedacinhos. Pessoas que insistiram em permanecer em seus apartamentos parecem não ter compreendido que a companhia elétrica seria obrigada a interromper o fornecimento de energia, que suas geladeiras não funcionariam, e que os supermercados que não estavam debaixo d’água não tinham mais comida. Pode levar semanas até que toda a água seja drenada das ruas de Brisbane, e esses durões acabarão obrigados a pedir ajuda ao pessoal de emergência.
A versão oficial é de que, nas áreas inundadas, os australianos estão sendo maravilhosos. Superam as dificuldades, ajudam uns aos outros, mantêm o bom humor, não reclamam. Quando têm a oportunidade, fazem declarações inspiradoras sobre como vão reconstruir suas comunidades, mais fortes e melhores do que nunca. Bradam que os habitantes de Queensland jamais desistem. Mas ninguém debate como reduzir o risco de inundações.
A cor da água revela uma verdade terrível. O que a correnteza leva é a camada superior de solo. Ela se move tão rápido porque está tudo desmatado. Qualquer região arborizada, como a minha, é capaz de absorver muita água. Lá atrás, em 1923, Sydney Skertchly, geólogo inglês que que trabalhou para o governo de Queensland, alertou que a chuva que caia na parte superior do rio Nerang encurtou para 5 horas o tempo em que alcançava sua casa, na planície costeira de Molendimar. Antes do desmatamento, levava 5 dias. Quando os colonos chegaram à costa de South Wales e de Queensland, os rios eram navegáveis. À medida que o abate da floresta tropical avançou, as chuvas sazonais carregaram terra para dentro dos rios que, assoreados, começaram a transbordar.

A maré marrom que agora polui o mar do leste da Austrália certamente vai prejudicar os já danificados ecossistemas marinhos. O mundo precisa que a Austrália restaure os seus mangues, que é onde os nutrientes levados por essa água marrom seriam reciclados. Assim como sedimentos, essa água carrega nutrientes e pesticidas das áreas agrícolas, bem como qualquer porcaria das minas de carvão, também inundadas. A salinidade da água do mar pode cair para 10 partes por 1.000 – ou menos – e permanecer assim por semanas. Quando o rio Fitzroy inundou Rockhampton em 1991, morreram todos os corais e plantas marinhas próximas às Ilhas Keppel. A região ainda não se recuperou, mas a maré marrom voltou no início de janeiro, e continua vindo. Prevê-se que a água doce que por hora deságua nos mares da Austrália rume em direção ao norte, onde a Grande Barreira de Coral já se debate por conta do aumento da temperatura do mar. Para os ecossistemas o pior, talvez o muito pior, está por vir. A Austrália deve ao resto do mundo controlar suas enchentes. Senão, companheiro, não vai ser legal.
A fauna da floresta está acostumada à chuva. Depois de se empanturrar com as pererecas que se acasalavam em uma poça, uma cobra-arbórea-marrom veio dormir na minha varanda. Os pássaros também deram o ar de sua graça. Um papa-moscas avermelhado está caçando o seu café da manhã sob o meu telhado, porque não há insetos em meio à chuva; e um bower goza sua chuveirada matinal, 50 metros acima, no topo de uma árvore quandong, limpando meticulosamente suas penas reluzentes.

* A escritora Germaine Greer nasceu na Austrália, onde passa de 3 a 4 meses por ano administrando a iniciativa Esforço de Reabilitação da Floresta Cave Creek, em Queensland.

Este artigo faz parte do Guardian Environment Network.


MEIO AMBIENTE: Maioria das praias do Rio está própria para o banho

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Um fim de semana perfeito no Rio de Janeiro. Muito Sol com a maioria das praias liberadas e lotadas
Na capital, da Barra da Tijuca à Zona Sul, 12 praias estão recomendadas ao banho, segundo o Instituto Estadual do Ambiente (Inea). : Grumari, Prainha, Pontal de Sernambetiba, Recreio, Barra da Tijuca, inclusive, no trecho Quebra-Mar ao Pepê; Joatinga, Vidigal, Ipanema, Arpoador, Diabo e Vermelha.

Já Flamengo e Copacabana estão recomendadas, mas com restrições. No Flamengo, os banhistas devem evitar as proximidades da saída do canal do Rio Carioca. Em Copacabana, evitar locais com sinais de poluição. Não estão recomendadas ao banho as praias de Barra de Guaratiba, a do Pepino, em São Conrado, Arpoador, Leme, Urca e Botafogo.

Em Niterói, cinco praias estão recomendadas, sendo que três das quais apresentam restrições. Estão totalmente próprias as praias do Sossego e Itacoatiara. Já Piratininga, Camboinhas e Itaipu têm restrições. A primeira em trechos com sinais de poluição e as duas últimas nas saídas próximas ao Canal de Itaipu. Nove praias não estão recomendadas ao banho: Gragoatá, Boa Viagem, Flechas, Icaraí, São Francisco, Charitas, Jurujuba, Eva, Adão.

Na Ilha do Governador, apenas a praia do Jardim Guanabara está recomendada, mas com restrição. Nas demais, Galeão, São Bento, Bica, Ribeira, Engenhoca, Pitangueiras, Bandeira, B.Capanema, Guanabara, Pelônia e Ramos, o banho deve ser evitado.

Das praias da Ilha de Paquetá, apenas Imbuca e Ribeira estão próprias. As demais, Grossa, Tamoios, Catimbau, P.Castagneto, Moreninha e J. Bonifácio não estão recomendadas.

O Inea reitera, no entanto, que após episódios de chuvas, o banho de mar deve ser evitado por 24h. Em trechos onde há extravasamento de águas pluviais, a recomendação é que se evite o banho por pelo menos 48h. Os boletins atualizados de balneabilidade das praias de todo o Estado, bem como, os dos dois últimos anos podem ser consultados no site do Inea (www.inea.rj.gov.br).

MÚSICA: Bruno e Marrone fazem show na Barra

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Bruno e Marrone fazem show na Barra da Tijuca
A dupla Bruno e Marrone fez nesta sexta a primeira apresnetação do show "De Volta aos Bares". A apresentação estava marcada para dezembro, mas foi adiada devido à violência no Rio. O show, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, mesclou antigos e novos sucessos da dupla.
Entre as celebridades, a atriz Franciely Freduzeski foi uma das presentes e visitou o camarim da dupla ao final da apresentação.
Eles repetem o show neste sábado ás 22h.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

TEMPO LOUCO: Inundações na Austrália: por que estamos surpresos?

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Inundações na Austrália: por que estamos surpresos?
Por Germaine Greer 
Capital do estado de Queensland, Brisbane sofreu mais uma inundação
O que está acontecendo na Austrália é chuva pra valer. Os britânicos podem pensar que são especialistas nesse assunto, mas a verdade é que eles mal sabem do que se trata. Aquela garoa fria, um suor dos anjos que molha os para-brisas britânicos, não é chuva de verdade. Já faz semanas que a chuva tem batucado nos meus ouvidos, saltado do meu telhado de aço corrugado, borbulhado entre as rochas, jorrado das árvores; e correndo, veloz, passado por minha casa, para a ravina, em direção a um pequeno riacho, depois a outro maior, ao Rio Nerang e, então, desembocado no mar, em Southport. A precipitação passou de 350 mm nos últimos quatro dias. O riacho do lado está tão alto e rápido que não posso sair nem meus funcionários chegar até aqui. Não dá nem para deixar a casa e caminhar debaixo das árvores molhadas, porque corro o risco de voltar infestada de sanguessugas. Posso acabar com um no olho, sem alguém para me acudir.

A chuva cai em pancadas regulares. Quando o seu barulho diminui, momentaneamente, posso ver o Monte Hobwee através de véus de névoa úmida. Mas logo ouço o rugido de um novo ciclo que se aproxima, e o tempo fecha novamente. Atrás da minha casa, uma catarata branca invade a ravina através das pedras. Deitada na cama, sinto até os ossos sua força e seu impacto surdo.

“Yeah”, como dizem os australianos, o problema é a chuva. Meses de temporais encharcaram o solo. As enxurradas já não têm para onde ir, a não ser para os lados, através das vastas planícies deste velho continente. Todos nós aprendemos na escola o poema que diz o nosso é “um país castigado pelo sol… de secas e chuvas violentas”. Os apresentadores da Groggy TV que, em longos turnos, falam sobre as enchentes por horas a fio, repetirão essemantra, tantas vezes, que ficará gravado na cabeça das crianças. E mesmo assim, não caiu a ficha. O padrão se repete e, no entanto, os australianos ainda são pegos de surpresa.

Os meteorologistas sabem que esse dilúvio é consequência do fenômeno La Niña. Em intervalos bastante regulares, a pressão atmosférica no lado oeste do Pacífico cai; os ventos alísios sopram do leste – lado mais frio – para as áeas de baixa pressão, empurrando a água morna da superfície ao oeste, em direção ao continente. À medida que o ar saturado de humidade chega à terra firme, resfria-se e libera sua carga. Em junho do ano passado, o Departamento de Meteorologia avisou que o La Niña estava prestes a “despejar baldes” na Austrália. Em 1989 e 90, o La Niña foi responsável por enchentes nos estados de New South Wales e Victoria; em 1998, em Queensland e New South Wales. O Dr. Andrews Watkins, diretor do Departamento de Previsão do Clima, afirmou à mídia: “Os modelos de previsão mostram um risco considerável de um La Niña em 2010”. Na cidade de Brisbane, a referência era a enchente de 1974. Entretanto, a maioria dos habitantes do estado de Queensland desconhece que a pior inundação da história de Brisbane aconteceu em 1893. Há seis meses, os meteorologistas acharam que valia a pena alertar a população para um “inverno tardio e chuvoso, seguido de uma primavera e um verão encharcados”. E o que a pessoas fizeram? Nada. Apenas disseram, “Vai dar tudo certo, companheiro”. Mas não deu.

É preciso um La Niña para trazer chuva ao interior do continente, em quantidade tão imensa que é quase impossível administrá-la. Mesmo assim, os australianos devem tentar. A barragem de Wivenhoe, no Rio Brisbane, foi construída para proteger a cidade de outra inundação como a de 1974. Há anos ela tem funcionado a 10% de seu potencial. Então, quando se encheu neste ano, ninguém queria deixar escoar a preciosa água. Acabou-se descobrindo que a barragem havia chegado a 190% de sua capacidade de armazenamento. As autoridades pesarosamente concluíram que, não só suas comportas teriam que ser abertas, como essa medida coincidiria com uma super maré alta na baía de Moreton. Ninguém se perguntou se, semanas antes, deveria ter se começado a reduzir gradualmente o nível da barragem. O prefeito de Brisbane, ciente de que uma catástrofe estava prestes a ocorrer debaixo do seu nariz, fez um ataque histérico aos que se colocaram contra a construção da barragem. Porém, os acontecimentos subsequentes mostraram que barragem não substitui uma estratégia coerente para chuvas.

O fenômeno não é passageiro, a chuva mais normal continuará a cair, provavelmente, até o fim de março. O professor Neville Nicholls, presidente da Sociedade Australiana de Meteorologia e Oceanografia, acredita que “as enchentes de Queensland foram causadas por aquele que é um dos mais fortes (se não o mais intenso) episódios de La Niña desde que o fenômeno começou a ser registrado no fim do século XIX”. Perguntaram-lhe se esse recrudescimento era consequência do aquecimento global, mas ele se recusou a comentar. Outras pessoas foram rápidas em afirmar que essas condições extremas são uma consequência direta do aquecimento. (Muitos leitores do The Guardian ficarão surpresos ao saber que, na Austrália, ainda há um debate acalorado sobre a existência ou não do aquecimento global.)

Uma das desvantagens de morar na costa leste do país, caso da maioria dos australianos, é que toda a chuva que cai nas montanhas conhecidas como Dividing Range (algo como Cordilheira Divisória) vem para cá. Aqui em cima, no topo da bacia hidrográfica, o que tenho a temer são os deslizamentos, que acontecerão se as encostas encharcadas cederem. No nível do mar, cada um que adivinhe. Meteorologistas e hidrólogos tentam prever os níveis máximos e os horários de pico como ioiôs, revisando suas estimativas para cima e para baixo.
O mundo só está a par do que tem acontecido na Austrália, porque grande parte da capital de Queensland, Brisbane, “a cidade de melhor qualidade de vida da Austrália”, está agora submersa em uma água marrom e imunda. Cidades menores estão inundadas há meses; algumas já sofreram enchentes cinco vezes desde o início de dezembro. O que o resto do mundo deveria se perguntar é: por que os australianos não se prepararam para minimizar a destruição? No sul dos Estados Unidos, um morador poderia dirigir o seu Chevy até um dique; australianos raramente os constroem. Um dique de 8 metros manteve a cidade de Grafton seca, mesmo com a subida dramática do rio Clarence. Mas Yamba, que fica um pouco abaixo no curso do rio, não tem essa proteção e está debaixo d’água. Goondiwindi tem uma barragem de 11 metros para protegê-la do rio Macintyre, mas hidrólogos previram um pico de 10,85 metros. E a cidade começou a ser evacuada.

Quando dirigi para o sul, para visitar minha família no Natal, tive que contornar as inundações na área de Riverina. No caminho de volta, próximo a Kyogle, tive que evitar o rio Richmond, transbordado. As imediações de Darling Downs já tinham sido alagadas em dezembro e o foram novamente; Dalby, Chinchilla, Warwick e Condamine já tinham começado a limpeza, mas tiveram que evacuar as áreas baixas pela segunda vez. A segunda enchente em Chinchilla foi pior do que a de dezembro. Os moradores foram instruídos a ferver a água encanada porque ela parece ter sido contaminada pela bactéria E. Coli. O rio Burnett inundou Bundaberg de novo e o rio Mary alagou Maryborough. Rockhampton está submersa há um mês. Não há qualquer garantia de que o fim esteja à vista.

No caso de Toowoomba, Grantham e Murphy’s creek, não havia nada que pudesse ser feito. O Vale Lockyer sofreu uma tromba d’água. O dilúvio repentino gerou uma onda de oito metros de altura que rasgou as cidades, afogou gente dentro dos carros, arrancou casas e levou-os em turbilhão correnteza abaixo. Essas imagens, captadas pela TV, foram vistas pelos australianos centenas de vezes. São cenas de pesadelo, com carros e ônibus, uns sobre os outros, sendo carregados por ruas cheias de pessoas, agarrando-se a qualquer coisa que pudessem encontrar para não serem levadas pela enxurrada. O exército agora ajuda a buscar os corpos de 61 desaparecidos. Acabou a conversa de resgate. Até o momento, a contagem está em 26 mortos. Em Brisbane, um rapaz de 24 anos tentou ir ver como estava o pai e acabou sendo sugado por um bueiro. (a segunda parte desse artigo amanhã)

* A escritora Germaine Greer nasceu na Austrália, onde passa de 3 a 4 meses por ano administrando a iniciativa Esforço de Reabilitação da Floresta Cave Creek, em Queensland.

Esta artigo faz parte do Guardian Environment Network.

VIDA MODERNA:Jornal só para o iPad tem data definitiva para sair: 2 de Fevereiro

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Projeto devia ter sido lançado ainda este mês mas foi adiado
Depois do adiamento, a data oficial que é mesmo para cumprir: 2 de Fevereiro é o dia em que os utilizadores do iPad poderão ler o jornal que foi criado, exclusivo, para o tablet da Apple.

Chama-se «The Daily» e conta com uma redação composta por mais de 100 profissionais, segundo a Meios & Publicidade.

Tudo apontava para que fosse lançado ainda este mês. No entanto, o projeto de Rupert Murdoch atrasou-se nos retoques finais. 

O jornal vai custar 0,99 dólares por semana 

VIDA MODERNA:10 formas de usar o iPad no seu negócio

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Saiba como usar o tablet da Apple no dia-a-dia do seu negócio. Algumas destas utilizações requerem uma aplicação específica
Saiba como usar o iPad no dia-a-dia do seu negócio, tendo em atenção que algumas destas utilizações podem requerer uma aplicação específica.

Leve o escritório debaixo do braço:
Fazer anotações, galerias de imagens, partilhar informações ou trabalhar na base de dados são algumas das coisas que pode fazer no tablet. Filemaker, LogMein Ignition e Evernote são algumas aplicações que o podem ajudar. O primeiro permite editar informações da base de dados, o segundo sincronizar o iPad ao seu PC pessoal e o terceiro funciona como bloco de anotações, vídeos e fotos.

Tenha um catálogo digital:
Boa escolha para quem tem uma reunião com meia dúzia de clientes e quer fazer uma demonstração sem gastar muito dinheiro. Também para este objetivo, existem algumas aplicações úteis: Keynote ajuda a criar apresentações, OmniGraph- Sketcher cria gráficos com dados colocados na hora e o SketchBook serve para criar esboços de desenhos e apresentações.

Organize os seus compromissos:
Para manter a sua agenda em dia pode aproveitar a ajuda do Sorted, Things for iPad ou o Pocket Informant que controlam tarefas, organizam compromissos e funcionam como agenda e calendário.

Mantenha-se informado:
Além de poder fazer as suas leituras online, o iPad permite-lhe ir mais além. O Flipboard (gratuito) atualiza as redes sociais do utilizador como fosse uma revista personalizada .

De olho nas vendas:
Agora já pode receber o pagamento on line das suas vendas, além de organizar os pedidos e as faturas. Para isso existem aplicações da Cielo, o ET Pioneer e o Salesforce mobile.

Atento às poupanças:
Para não perder de vista as suas contas, pode acessar alguns bancos pelo tablet e, depois, gerir os dados e fazer gráficos com várias aplicações: app Roambi, MicroStrategy Mobile, QlikView, SAP BusinessObjects Explorer, PushBI Mobile Business Intelligence e o Analytics HD. A maioria são grátis.

Mantenha documentos em dia:
Preparado para funcionar com notebooks e smartphones, o iPad permite fazer relatórios, gráficos e apresentações remotamente. Também pode ligá-lo à rede da empresa. Algumas aplicações que o ajudam são: iWork e o Box.Net.

Planeje os seus dias:
Uma ajudinha para a sua organização diária é o Time Master e o Bento. O primeiro faz a gestão de reuniões, despesas, etc, enquanto o segundo permite controlar contatos, produtos e serviços.

Faça reuniões em qualquer lugar:
Com conectividade VoIP, o utilizador participa em reuniões e conferências online. Um dos principais apps para este tipo de atividade é o WebEX, da Cisco.

Coloque a leitura em dia:
Abrir documentos e guardar coisas interessantes para uma leitura confortável. Além dos vários e-book readers que já existem, a aplicação Instapaper consegue gravar na memória artigos e sites para serem lidos mesmo sem ligação com a Internet, ao passo que o Goodreader facilita a abertura de diferentes tipos de arquivos.