Este post tem o apoio cultural do Acidez Mental
Comédia em pé, Para rir também aos domingos
Os domingos na região vão ficar mais engraçados, graças às apresentações do grupo Comédia em Pé, no Teatro dos Grandes Atores, a partir das 22h. O quinteto, formado por Claudio Torres Gonzaga, Fábio Porchat, Fernando Caruso, Léo Lins e Paulo Carvalho, é o precursor do gênero stand up no Brasil. A companhia já se apresenta às sextas e sábados, no horário das 23h, na mesma sala.
— Decidimos ocupar mais um horário porque no fim de ano o movimento sempre aumenta, até pelo fato de haver turistas de outras regiões do país por aqui — conta Paulo Carvalho, que se orgulha de fazer parte do grupo.
— Abrimos espaços para novos talentos. Somos a nave mãe Joana do stand up no país.
O Comédia em Pé nasceu em 2005 como um trio. A formação atual conta com cinco integrantes e uma partici-
pação especial por espetáculo. Cada um deles se apre-senta num pequeno bloco e é responsável pelo conteúdo do seu quadro. No total,
o espetáculo tem cerca de 75 minutos. Paulo define o gênero:
— Se fosse literatura, o stand up seria uma crônica. Se fosse música, jazz; e, se fosse doença, esquizofrenia! A comédia envelhece logo, e
é mais dinâmica. Ela cansa; por isso a linguagem é rápida. É a forma mais condensada de humor. As apresentações são dinâmicas como exige o gênero.
— O stand up é uma expressão de observação pessoal. Você não faz dois espetáculos iguais — explica Paulo.
Nos espetáculos, diz ele, os espectadores interagem com “risadas por identificação”, e os quadros são em forma de conversas quase unilaterais, em que a resposta é o riso.
— O público acha que nós improvisamos o tempo todo, mas temos um roteiro, uma estrutura que sempre muda — afirma Léo Lins, o último a entrar na turma.
— Decidimos ocupar mais um horário porque no fim de ano o movimento sempre aumenta, até pelo fato de haver turistas de outras regiões do país por aqui — conta Paulo Carvalho, que se orgulha de fazer parte do grupo.
— Abrimos espaços para novos talentos. Somos a nave mãe Joana do stand up no país.
O Comédia em Pé nasceu em 2005 como um trio. A formação atual conta com cinco integrantes e uma partici-
pação especial por espetáculo. Cada um deles se apre-senta num pequeno bloco e é responsável pelo conteúdo do seu quadro. No total,
o espetáculo tem cerca de 75 minutos. Paulo define o gênero:
— Se fosse literatura, o stand up seria uma crônica. Se fosse música, jazz; e, se fosse doença, esquizofrenia! A comédia envelhece logo, e
é mais dinâmica. Ela cansa; por isso a linguagem é rápida. É a forma mais condensada de humor. As apresentações são dinâmicas como exige o gênero.
— O stand up é uma expressão de observação pessoal. Você não faz dois espetáculos iguais — explica Paulo.
Nos espetáculos, diz ele, os espectadores interagem com “risadas por identificação”, e os quadros são em forma de conversas quase unilaterais, em que a resposta é o riso.
— O público acha que nós improvisamos o tempo todo, mas temos um roteiro, uma estrutura que sempre muda — afirma Léo Lins, o último a entrar na turma.
Vejam o que aguarda para quem for ver...
Fonte: http://lc4.in/17JE
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