 |
| Assista na Psicológica TV "Lógica de Modelo, Lógica de Desenvolvimento", com Leo Imamura |
O TRIUNFO DO AMOR
Alguns casos: homem sozinho; mulher sozinha; homem sozinho com filho ou filha; mulher sozinha com filho ou filha; homem com homem (homossexual ou não); mulher com mulher (lesbianismo ou não); homem com duas mulheres com ou sem relacionamento; varias mulheres com um homem, com ou sem relacionamento; homem casado legal e/ou consagrado, com amante; por ai se vão todas as combinações possíveis. O estudo procurou demonstrar os diversos conflitos sociais urbanos, decorrentes da discriminação e pelo preconceito entre estes tipos familiares. É de se supor que no Brasil não deve fugir às mesmas regras principalmente nas grandes concentrações urbanas. As gerações que estão surgindo dentro de certos ambientes promíscuos, estão querendo dar o troco, procurando para nossa alegria e surpresa na volta ao modelo tradicional: Pai, mãe, filhos unidos por valores consagrados em qualquer rito, cujo laço de união é o amor genuíno que todos os jovens trazem em seus genes.
Em recente pesquisa conduzida pelos Cavaleiros de Colombo e pelo Marist Institute for Public Opinion, aplicado aos jovens americanos nascidos entre 1978 e 2000, que corresponde à geração adulta do milênio, revelou elementos de esperança, onde - 85% disseram crer em Deus e suas prioridades são o matrimônio e a proximidade com Deus. Por sua vez, “cerca de 82% destes jovens acreditam que a importância do matrimônio tem sido subestimada”, pelos seus pais (nossa suposição). E ainda, mais de 80% desta faixa considera o aborto e a eutanásia moralmente erradas. Algumas estatísticas no Brasil revelam, embora ainda de forma tímida, as mesmas tendências por uma relação estável e duradoura.
Mesmo que forças invisíveis procurem derrubar os valores morais da sociedade brasileira, acreditamos que ela jamais prevalecerá sobre o triunfo do amor.
Sergio Sebold – Economista e Professor – Sebold@terra.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário