sábado, 2 de outubro de 2010

MEIO AMBIENTE: Construções irregulares

Publicidade meramente ilustrativa

Prédios são erguidos em área de mata 
nativa da Floresta da Tijuca. 
Secretário de Ordem Pública fará reunião com técnicos de urbanismo.
Mesmo com ações de combate por parte da Prefeitura do Rio, a expansão da comunidade da Muzema, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste, continua. As construções irregulares no local atingem uma área de proteção ambiental da mata nativa da Floresta da Tijuca, no Itanhangá.No ano passado, uma ação da Secretaria Especial de Ordem Pública (Seop) derrubou um edifício de seis andares, com cerca de 15 apartamentos, construído no meio da mata. Na época, a Prefeitura informou que faria um levantamento para evitar a expansão da comunidade sobre a floresta. No entanto, vários prédios continuam sendo erguidos no local. Um deles terá quatro andares.
Em outra construção próxima, a terra em volta do imóvel está sendo retirada e uma clareira fica evidente. O aumento da população na comunidade preocupa, já que o lixo e o esgoto poderiam aumentar a poluição na Lagoa da Tijuca.
O arquiteto e urbanista Pedro da Luz Moreira disse que a população precisa colaborar. “Deve ser difícil para a prefeitura fiscalizar cada parte do território. Ela precisa contar com o auxílio da sociedade”, explicou.
Ainda segundo o urbanista, a criação de projetos habitacionais e a criação de apartamentos em áreas centrais podem ser uma saída para o problema.

Reunião com técnicos
A Seop informou que atua na comunidade para impedir o crescimento das construções irregulares. O órgão destacou que um empecilho para a fiscalização é que as ações de demolição só podem ser feitas depois do embargo e da notificação dos proprietários do local. O secretário de Ordem Pública, Alex Costa, informou que vai se reunir com técnicos da Secretaria municipal de Urbanismo para decidir o que vai ser feito. Postado originalmente por:  http://lc4.in/vU3F

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