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Até o dia 27, filme de José Padilha acumulou R$ 102,6 milhões. Longa bateu cifra de 'Avatar', que faturou R$ 102,3 milhões
"Tropa de elite 2", de José Padilha, tornou-se o filme com a maior bilheteria da história no Brasil, acumulando um total de R$ 102,6 milhões. A informação foi divulgada pelo instituto Filme B e confirmada pela assessoria do filme.
Com esse valor, calculado até o dia 27, o longa bate "Avatar", de James Cameron, que faturou R$ 102,3 milhões.
No dia 8 de dezembro, "Tropa 2" se tornou o filme mais visto da história do cinema brasileiro, quando atingiu a marca de 10.736.995 espectadores após nove semanas de exibição.
O longa ultrapassou o antigo campeão, "Dona Flor e seus dois maridos" (1976), que foi visto por 10.735.525 de pessoas.
Em novembro, o filme de Padilha atingiu a marca dos 10 milhões de espectadores e sagrou-se o mais visto de 2010 no Brasil, entre longas nacionais e internacionais. "É milagroso", disse Padilha ao G1 quando o filme ultrapassou os 10 milhões e já vislumbrava o recorde. "Eu não sou aquele tipo de diretor que fica acompanhando números, não entro nessa ansiedade não. Mas é um resultado muito especial, que entra para a história", afirmou o cineasta.
Diretor de 'Tropa de elite 2' compara Nascimento a 007 e Dom Corleone Fora de competição, 'Tropa de elite 2' é escalado para o festival de Sundance 'Infelizmente o Brasil vai continuar o mesmo depois do filme', diz José Padilha Continuação do longa de 2007, premiado com o Urso de Prata no Festival de Berlim, "Tropa de elite 2" mostra seu protagonista, o policial do Bope Nascimento (Wagner Moura), combatendo novos inimigos: políticos corruptos e as milícias que agem nas favelas cariocas.
A segunda parte do longa dá um salto de 15 anos em relação à trama original e traz o ex-capitão do Bope, promovido a subsecretário da Segurança Pública, também em confronto com um ativista dos direitos humanos, vivido por Irandhir Santos.
"Tropa 2" foi lançado sob forte esquema antipirataria, que incluiu instruções do Bope segundo o diretor José Padilha. Além de não ter produzido cópias digitais, somente película, a sessão première no Teatro Municipal de Paulínia, no interior paulista, incluía revista em bolsas com apreensão de câmeras e celulares de convidados, além de portas com detectores de metais na sala de exibição.
Segundo o diretor, tanta precaução se referia ao "trauma" sofrido em 2007, quando o filme foi pirateado e se tornado fenômeno nos camelôs. Estima-se que 11 milhões de pessoas tenham assistido a um DVD pirata do filme antes de sua estreia. As informações são do G1.
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