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Luiza Brunet chama a atenção como musa da
escola há 16 carnavais
Imperatriz Leopoldinense teve 3.200 componentes em seu desfile na Sapucaí neste domingo
A bateria do mestre Marcone foi o grande destaque da Imperatriz Leopoldinense, que completou 52 anos na Marquês de Sapucaí, neste sábado (5). A única bateria a conquistar cinco notas 10 no ano passado mostrou que voltou à Sapucaí disposta a manter o título de melhor bateria do Carnaval e abusou das paradinhas ao longo da apresentação da verde e branco. A inovação ficou por conta de ritmistas com berimbaus entre os tradicionais instrumentos.
Há 16 anos como rainha da bateria da escola, Luiza Brunet não deixou que os ritmistas perdessem a inspiração. A fantasia da musa da Imperatriz foi composta por 68 mil pedras swarovski, e a beleza da ex-modelo foi um show à parte.
Quem também levantou a Sapucaí foi a comissão de frente que homenageou os Doutores da Alegria, palhaços que se vestem de médico para alegras crianças que estão hospitalizadas. Os bailarinos encenaram a coreografia usando macas, que na verdade era camas elásticas, o que prendeu a atenção do público e arrancou aplausos.
O contratempo da Imperatriz aconteceu no início do desfile quando o carro abre alas teve um princípio de incêndio. O problema, porém, foi só um susto e não atrapalhou a evolução da escola. Além disso, durante o desfile, o destaque do quarto carro alegórico passou mal e teve quer ser retirado da avenida. Os imprevistos, porém, não interferiram na apresentação da escola e de seu intérprete, Dominguinhos do Estácio, que está há 42 anos no Carnaval carioca.
A Imperatriz desfilou dentro do tempo certo do regulamento e, aparentemente, não teve nenhum problema técnico que pudesse prejudicar a pontuação da escola.
As 38 alas, com 3.200 integrantes, tiveram direito a alegorias de remédios genéricos, homeopáticos e carro representando as gripes suína e aviária.
Fonte:http://noticias.r7.com
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