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Ritmistas mostram que ainda merecem ser chamados de bateria nota dez
A Mocidade Independente de Padre Miguel contou com a voz do povo para cantar mais alto e mostrar que pode voltar para a avenida no sábado das campeãs. A escola foi a terceira a desfilar nesta segunda noite de desfiles no sambódromo do Carnaval carioca.
Os 3.900 componentes responderam com energia e emoção as paradinhas da bateria nota dez. O mestre Bereco comandou 300 ritmistas, que tiveram à sua frente a rainha Andréia Andrade, que fez sua estreia na escola.
Com o enredo Parábola dos Divinos Semeadores, a verde e branco da zona oeste do Rio de Janeiro fez uso inteligente das cores para contar a história do Carnaval e da agricultura.
A comissão de frente, o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, as baianas, o abre-alas trouxeram o branco para representar a última glaciação. Com o degelo, chegaram as cores na avenida para mostrar a fartura proveniente da terra.
Vale lembrar que ala das baianas à frente do abre-alas inovou com um tripé no meio do grupo. E a comissão de frente fez uma apresentação impecável em patins.
Os carros da escola de Padre Miguel trouxeram curiosidades como o uso de sal grosso para dar idéia de gelo e 150 quilos de uva na alegoria em homenagem ao deus Baco.
Das 41 alas, 19 são da comunidade. De acordo com o presidente Paulo Vianna, a agremiação vendeu a fantasia dessas alas por um valor popular de R$ 25.
A escola que abordou as celebrações dos alimentos em Roma, Egito e Veneza trouxe também no último setor do seu enredo a fartura do Brasil, de norte a sul e, em especial, no Rio de Janeiro.
Fonte:http://noticias.r7.com
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